quinta-feira, 20 de março de 2008

No soy rebelde...

Rebelde? Eu? Hoje em dia ser rebelde é uma moda por causa daquela novelinha fajuta (se eu fosse evangélica fanática a la Josué Yrion, falaria que a novela incita as crianças a serem rebeldes, hehehehehe... O que não duvido).
Mas eu não sou rebelde e nunca fui.
Segundo o site Priberam:





do Cast. rebelde

adj. 2 gén.,
que se revolta;
que faz oposição;
insurgente;
indomável;
teimoso;

Med.,
difícil de curar-se;

s. 2 gén.,
desertor;
pessoa que se rebela.

E eu nunca fui assim. Embora meus momentos de Rock and Roll, de

adolescencia cheia de vigor e vontade de mudar o mundo, nunca tive meus momentos rebelados. Sim, todos nós fugimos do normal e cometemos atos injustos e ruins, mas jamais cometer uma rebeldia que seria desobedecer os pais. E não quero ser rebelde do meu Pai Celestial.
Quando voltei a escrever no Disparates e incitei como meu lado mais Marlon Brando (um lado "rebelde") não foi para criar uma dupla personalidade: a cordeirinha e a lobinha, mas porque eu tenho uma visão muito ampla do mundo e me revolto contra ele, contra a injustiça e a burrice. Na verdade, é meu lado Mafalda de ver o mundo.
Meu Pai Celestial sabe muito bem como sou, como são meus pensamentos sobre tudo e a todos e Ele, aos poucos, vai me tirando um pouco dessa "feracidade" que tenho dentro de mim. Aos poucos, lapidando minha alma e limpando meu coração.
Mesmo assim, esse meu lado "revolucionário" não perderei. Mas, rebelde? Nem na novela!

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