Você entra em um dos seus e-mails... nada.
Aí você vai no outro e -mail com aquela esperança de alguma resposta ou alguma lembrança... nada.
Então, você entra no msn com aquela esperança no peito de que "ele vai entrar", "ele vai entrar"... nada.
F5 é digitado a todo momento com a esperança de um recado vir na caixa de entrada.
Telefone cortado para fazer ligações e aquela esperança de que alguém te ligue e diga "estou com saudades".
A noite cada vez se prolonga e arrasta nas horas como se fossem semanas. E aquela vontade de abraçar alguém e a única companhia que você tem é o travesseiro com o cheiro dele do seu lado.
O gato preto. O único ser vivo que me acompanha naquela casa onde os telhados fazem barulho na chuva, onde as paredes não falam mas escutam. O macarrão apimentado, o gato miando pra sair pra gandaia, a casa desarrumada entre revista, livros, cobertores, cabelos e dores.
O único ser inteligente me fala que as coisas também não andam bem na sua vida e sai, mas é uma mulher forte.
E cada vez me sinto sozinha.
Uma bola de basebol entala na garganta. Apenas risadas de um vídeo engraçado e... nada mais. E aquela vontade de jogar tudo pro alto e gritar CHEGA! Não sei até onde suportar!
E choro...
É tão ruim se deparar com a solidão... mas tenho que persisitir... preciso...
Aí você vai no outro e -mail com aquela esperança de alguma resposta ou alguma lembrança... nada.
Então, você entra no msn com aquela esperança no peito de que "ele vai entrar", "ele vai entrar"... nada.
F5 é digitado a todo momento com a esperança de um recado vir na caixa de entrada.
Telefone cortado para fazer ligações e aquela esperança de que alguém te ligue e diga "estou com saudades".
A noite cada vez se prolonga e arrasta nas horas como se fossem semanas. E aquela vontade de abraçar alguém e a única companhia que você tem é o travesseiro com o cheiro dele do seu lado.
O gato preto. O único ser vivo que me acompanha naquela casa onde os telhados fazem barulho na chuva, onde as paredes não falam mas escutam. O macarrão apimentado, o gato miando pra sair pra gandaia, a casa desarrumada entre revista, livros, cobertores, cabelos e dores.
O único ser inteligente me fala que as coisas também não andam bem na sua vida e sai, mas é uma mulher forte.
E cada vez me sinto sozinha.
Uma bola de basebol entala na garganta. Apenas risadas de um vídeo engraçado e... nada mais. E aquela vontade de jogar tudo pro alto e gritar CHEGA! Não sei até onde suportar!
E choro...
É tão ruim se deparar com a solidão... mas tenho que persisitir... preciso...
Um comentário:
Ai Taty, nunca passei uma solidão dessas, mas imagino o que está sentindo!
Estou sem telefone também e consequentemente sem internet!
Espero que aguente esse momento!!!
bjus!!
Fique com Deus!
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